Sobre a Autora:

Acadêmica de Psicologia. 20 anos. Em busca de conhecimento e evolução.Sou acadêmica de psicologia e escrevo sobre comportamento humano, motivação e assuntos relacionados a temática. Instagram: @wanessath.




Frequentemente - se não todos os dias -, preocupamo-nos com a imagem que iremos passar ao mundo: se o vestuário é adequado, se o meu humor está sendo aceitável, enfim; uma
completa série de características que compõe uma máscara, formando o eu-social,
aquele que é aceito por todos ou por um determinado grupo, conforme o desejado.
É
uma peculiaridade do ser humano. Sentimos necessidade de aceitação. Sendo uma
condição do Ego, precisamos a todo custo suprir essa necessidade realizando ações
que agradem ao meio em que estamos inseridos.
Entretanto, até que ponto é funcional criarmos um ser totalmente diferente do
que realmente somos para adquirir aceitação?
É melhor ser ou ter? SER eu, em minha própria essência, praticando valores como respeito e responsabilidade, mas ainda sendo eu, ou apenas TER, inúmeras pessoas que gostam da sua superficialidade, exterioridade. Afinal, você está desenvolvendo o seu SER ou sua aparência, para TER?
Preocupar-se em como somos para o mundo é importante, e funcional quando praticado em equilíbrio, mas a partir do momento em que você deixa de ser totalmente VOCÊ, para usar uma máscara carregada de ilusões que apenas satisfazem sua necessidade de aceitação, é um momento propício para repensar sua existência.
Afinal, estamos aqui para ser; e o ter, se torna apenas uma consequência do ser
subjetivo que se escolhe construir ao longo dos anos.
Quando adolescente eu fiz muito essas burradas,
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